quinta-feira, 31 de outubro de 2013

[Opinião +D] Hora de ponta em Bangladesh

A humanidade quando aceita as regras e sem as questionar as segue, conquista feitos notáveis: índices de natalidade recordes, felicidade, produtividade a baixo custo, crescimento, fé, convivência pacífica e outros que marcaram os últimos séculos.

As regras são claras e acessíveis a todos os que queiram conhecer o Grande Livro.

Aceitar que se é, apenas, parte de um todo, peça do grande engenho, grão de areia do deserto que é a humanidade. Praticar rituais eternizados de forma mimética que garantem a realização de determinados fins. Nunca, mas nunca deixar a dúvida entrar nas suas vidas pois estas não são de cada um, mas da tal entidade maior. Da tal entidade donde emanam as regras. Essas regras que atravessaram gerações e séculos, sempre garantindo a felicidade à humanidade que as aceita. Sempre garantindo que ninguém olha para si mesmo como o centro do mundo.

Estes são alguns dos pressupostos da maior parte da humanidade.

(A pessoas que desafiam constantemente as regras e apostam na realização individual como desígnio da humanidade, está reservada a dúvida e o tormento da existência.) É o que me ocorre quando vejo o filme que se segue.

Hora de ponta em Bangladesh: http://safeshare.tv/w/vwncRciSFb

 
Maria Leonor Vieira (Membro da Coordenação Nacional +D) Os textos de opinião aqui publicados, se bem que da autoria de membros dos órgãos do +D, traduzem somente as posições pessoais de quem os assina.

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