Cheira a Poder, quando longos, verborreicos e inflamados críticos do Socretismo e Segurismo (se é que isso existe) e outros defensores do "PS verdadeiro" aparecem agora ao lado de putativos candidatos presidenciais, quando recebem financiamentos diretos ou indiretos de autarquias PS ou quando começam a declamar loas à forma como Seguro geriu as negociações com o PSD. Cheira a Poder, quando esses críticos, subitamente se silenciam ou desaparecem de todos os meios onde antes proferiam as suas declamações. Cheira a Poder. Cheira a Poder e a Tachos.
PS: não sou anti-partidos. Sou anti-estes-partidos, fechados, desmemoriados, hierárquicos e aparelhísticos. Sou pró-partidos, participativos, nivelados, consensuais e dialogantes para dentro e para fora. O problema é não temos partidos assim. Mas precisamos de ter e de começar a fazer algo neste sentido.
Rui Martins (membro da Coordenação Nacional do +D) Os
textos de opinião aqui publicados, se bem que da autoria de membros dos
órgãos do +D, traduzem somente as posições pessoais de quem os assina.
Sem comentários:
Enviar um comentário