Rebentou agora em Itália um escândalo, com um BPN de lá, que se chama Monti
Dei Paschi, nascido em Siena, em 1472, o mais antigo banco do mundo, que
agora acaba de ser resgatado pelo Estado com um enorme buraco financeiro. Em
Espanha também há outro, e chama-se Bankia, igualmente resgatado pelo Estado
Espanha também há outro, e chama-se Bankia, igualmente resgatado pelo Estado
e que "ajudava" as autonomias. Em Portugal o BPN foi criado para tapar
interesses obscuros da SLN e foi resgatado pelo Estado Português com o maior
buraco da história bancária nacional, que estamos a pagar. Todos têm em
comum que os reguladores não regularam nada, antes foram regulados por eles.
interesses obscuros da SLN e foi resgatado pelo Estado Português com o maior
buraco da história bancária nacional, que estamos a pagar. Todos têm em
comum que os reguladores não regularam nada, antes foram regulados por eles.
No caso italiano o Vítor Constâncio de lá, chama se Mário Draghi, foi
administrador do Banco Central de Itália entre 2005 e 2011, e agora é o
Presidente do Banco Central Europeu, enquanto Vítor Constâncio é seu vice no
mesmo, em cujas mãos estamos, depois de ter sido Governador do nosso Bancoadministrador do Banco Central de Itália entre 2005 e 2011, e agora é o
Presidente do Banco Central Europeu, enquanto Vítor Constâncio é seu vice no
de Portugal. O Banco de Siena é o 3º maior grupo financeiro italiano, e o
buraco é tão grande que a situação é explosiva. Também aqui se fizeram
compras ruinosas, a bancos alemães, japoneses, e até com a compra de um
banco rival por preço inflacionado. Agora os banqueiros ajudam-se todos
entre si, para tentar atenuar o escândalo e, claro, saírem ilesos do "pior
buraco da história da República Italiana", como cá os nossos também estão
ilesos até ao momento. É na mão desta gente que estamos, mas depois vêm
dizer que o Povo gastou demais, acima das suas possibilidades, e o Povoburaco é tão grande que a situação é explosiva. Também aqui se fizeram
compras ruinosas, a bancos alemães, japoneses, e até com a compra de um
banco rival por preço inflacionado. Agora os banqueiros ajudam-se todos
entre si, para tentar atenuar o escândalo e, claro, saírem ilesos do "pior
buraco da história da República Italiana", como cá os nossos também estão
ilesos até ao momento. É na mão desta gente que estamos, mas depois vêm
engole a pastilha, e paga os resgates, e a crise que não provocou.
António Serzedelo (Coordenação nacional do +D = Democracia em Movimento)
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