No tempo em que a palavra de honra existia (pois hoje não creio que ela exista mais), uma pessoa que desse a sua palavra e se propusesse a um cargo político cumpria o que disse e fazia aquilo que prometeu.
Relembro que Portugal já sofreu consequências sérias quando um primeiro-ministro decidiu ser Presidente da Comissão Europeia e ninguém quis assumir as culpas… Agora temos o caso inédito de um indivíduo “flop” que depois de afirmar o que afirmou e uma vez que viu que nada podia fazer no Parlamento Europeu vem a publico afirmar que quer ser primeiro-ministro. Mas afinal o que é que faz com que as pessoas mudem de opinião desta maneira? Porque é que se banalizam os mandatos e as palavras?
Ricardo Trindade Carvalhosa (membro da Coordenação Nacional do +D)
Os textos de opinião aqui publicados, se bem que da autoria de membros dos órgãos do +D, traduzem somente as posições pessoais de quem os assina.
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