Ontem a nossa ministra das finanças, no seguimento da apresentação do Orçamento de Estado para 2015 foi sempre dizendo que o que podia fazer estava limitado por esta meta e aquele outro compromisso se devia a outra meta e se a meta fosse atingida então fazia e acontecia. Foi de meta em meta, tal e qual a cenoura que se põe à frente do burro preguiçoso e guloso, para que se mexa. Nas corridas, a meta está quantificada, mas aqui é uma entidade que nasceu no princípio da incerteza. Acho, cá para mim, que a melhor meta seria contarmos com outra lógica de gestão pública. Verdade seja dita que nessa altura não sei quem seriam os protagonistas, mas estes, estão na altura de irem à meta......
Carlos Seixas (membro da Coordenação Nacional do +D)
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