Mas essa era a promessa inicial, a de terem um local de trabalho e de virem a ter o seu próprio sustento depois do estágio correr bem.
Essa ideia cada vez mais se desvanece e cada vez mais se aproxima uma ideia de escravatura moderna e “tolerada” pela sociedade. “Afinal estão a ganhar experiência”, dizem!
Mas será que sou o único a pensar que mesmo a adquirir experiência o trabalho exercido tem que ser remunerado e com contrato de trabalho?
Ricardo Trindade Carvalhosa (membro da Coordenação Nacional do +D)
Os textos de opinião aqui publicados, se bem que da autoria de membros dos órgãos do +D, traduzem somente as posições pessoais de quem os assina.
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